20101014
Descobertos os mais antigos fósseis de plantas terrestres
Os mais antigos fósseis de plantas terrestres foram encontrados na Argentina. Estas plantas colonizaram a terra há 472 milhões de anos, cerca de 10 milhões de anos mais cedo do que se pensava.
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=20&cid=25325&bl=1
20101012
8th International Meeting Pollen Monitoring Program (PMP)
Pollen Monitoring Program (PMP)
8th International Meeting
University of Tartu, Estonia, May, 2011
http://tartu2011.pmpmeeting.pollentrapping.net/
8th International Meeting
University of Tartu, Estonia, May, 2011
http://tartu2011.pmpmeeting.pollentrapping.net/
20101010
Colloque International HOMER 2011
Colloque International HOMER 2011
Anciens peuplements littoraux et relations Homme/Milieu sur les côtes de l'Europe Atlantique
Vannes (Bretagne, France) 27 September - 1 Octobre 2011
http://homer2011.univ-rennes1.fr/index.php
Anciens peuplements littoraux et relations Homme/Milieu sur les côtes de l'Europe Atlantique
Vannes (Bretagne, France) 27 September - 1 Octobre 2011
http://homer2011.univ-rennes1.fr/index.php
20100927
Short Course in Radiocarbon Dating
Short Course in Radiocarbon Dating
23 a 24 de Março de 2011
Oxford university
This course is aimed at a wide community of radiocarbon users, including Quaternary
geologists, palaeobiologists, archaeologists and marine geoscientists. It will cover key aspects
of radiocarbon dating including sample selection, laboratory processes and Bayesian analyses of
radiocarbon dates. Various aspects relating to the production and interpretation of radiocarbon
dating will be taught by members of the NERC Radiocarbon Facility, based at both Oxford and
East Kilbride. This course aims to become a core component of practical radiocarbon training in the UK.
The programme has been formulated to introduce radiocarbon dating to participants by exploring
- through lectures, tours and tutorials - the key issues essential to the reliable production of
radiocarbon dates. Due to keen interest by many members of the user community, an introduction
to Bayesian analysis in the interpretation of radiocarbon data has been included as part of the course.
This course has been developed by the NERC Radiocarbon Facility, which is NERC and AHRC
funded and consists of the science-based archaeology node at Oxford (Oxford Radiocarbon
Accelerator Unit: ORAU) and the environment node at East Kilbride (Scottish Universities
Environmental Research Centre: SUERC).
NERC Radiocarbon Facility
23 a 24 de Março de 2011
Oxford university
This course is aimed at a wide community of radiocarbon users, including Quaternary
geologists, palaeobiologists, archaeologists and marine geoscientists. It will cover key aspects
of radiocarbon dating including sample selection, laboratory processes and Bayesian analyses of
radiocarbon dates. Various aspects relating to the production and interpretation of radiocarbon
dating will be taught by members of the NERC Radiocarbon Facility, based at both Oxford and
East Kilbride. This course aims to become a core component of practical radiocarbon training in the UK.
The programme has been formulated to introduce radiocarbon dating to participants by exploring
- through lectures, tours and tutorials - the key issues essential to the reliable production of
radiocarbon dates. Due to keen interest by many members of the user community, an introduction
to Bayesian analysis in the interpretation of radiocarbon data has been included as part of the course.
This course has been developed by the NERC Radiocarbon Facility, which is NERC and AHRC
funded and consists of the science-based archaeology node at Oxford (Oxford Radiocarbon
Accelerator Unit: ORAU) and the environment node at East Kilbride (Scottish Universities
Environmental Research Centre: SUERC).
NERC Radiocarbon Facility
20100917
Software para análise estatística
O programa C2, desenvolvido pelo Dr. Steve Juggins, constitui uma poderosa ferramenta no âmbito das técnicas numéricas utilizadas em paleoecologia.
Disponível gratuitamente no site:
Versão 1.6 do programa C2 - http://www.staff.ncl.ac.uk/staff/stephen.juggins/software/C2Home.htm
homepage do Dr. Steve Juggins - http://darrel.maddyonline.co.uk/Steve.html
Disponível gratuitamente no site:
Versão 1.6 do programa C2 - http://www.staff.ncl.ac.uk/staff/stephen.juggins/software/C2Home.htm
homepage do Dr. Steve Juggins - http://darrel.maddyonline.co.uk/Steve.html
20100916
Sugestão do programa biosfera
O blogue 100bosques apresenta uma série de fotografias de bosques ibéricos (tão só 100!), tiradas pelo fotógrafo Kaiko...a este blogue está também associado um livro (já editado!) .
Estão também disponíveis uma série de informações associadas aos bosques patentes nas fotografias.
http://100bosques.blogspot.com/
Bons passeios virtuais!
Estão também disponíveis uma série de informações associadas aos bosques patentes nas fotografias.
http://100bosques.blogspot.com/
Software para análise estatística
A estatística é uma ferramenta cada vez mais útil na análise de dados...por isso aqui vai um site com dois programas testados no âmbito da ecologia quantitativa e que poderá ter aplicabilidade em outras ciências nomeadamente a paleoecologia:
MULTIV
SYNCSA
Is an application program designed for the analysis of metacommunities based on functional traits and phylogeny of the community components.http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br/ecoqua/SYNCSA.html20100915
8º Encontro de Arqueologia do Algarve -"A Arqueologia e as outras Ciências"
8º Encontro de Arqueologia do Algarve -"A Arqueologia e as outras Ciências"
O 8º Encontro de Arqueologia do Algarve - "A Arqueologia e as outras Ciências" Call for papers terá lugar em Silves nos dias 21, 22 e 23 de Outubro. Destaque para o dia 24 - A arqueologia e as outras ciências!
O Encontro de Arqueologia do Algarve, este ano temático, dedicar-se-á exclusivamente à divulgação de trabalhos que tenham subjacentes estratégias de interdisciplinaridade intitulando-se: ? A Arqueologia e as Outras Ciências?.
O mesmo terá lugar em Silves nos dias 21, 22 e 23 de Outubro e conta com a habitual organização da Câmara Municipal de Silves que este ano, dada a sua especificidade, tem como parceiros, além da Universidade do Algarve, do IGESPAR e da DRC Algarve, também o Instituto Tecnológico e Nuclear.
ARQUEOBOTÂNICA - Estudos de restos botânicos (pólenes, carvões, sementes, fitólitos...) pertinentes para o conhecimento da evolução dos cobertos vegetais ou da utilização destes recursos por parte dos grupos humanos.
ARQUEOMETALURGIA - Estudos sobre metalurgia antiga, designadamente sobre composições elementares das ligas metálicas e cadeias operatórias, bem como sobre restos de operações metalúrgicas (cadinhos, moldes, escórias, pingos de fundição, fornalhas, algaravizes).BIOANTROPOLOGIA - Estudos de antropologia biológica, designadamente estudos arqueotanatológicos dos contextos no terreno e estudos paleobiológicos de indivíduos e séries exumadas (perfil biológico e episódios patológicos), para caracterização das populações a partir dos seus vestígios ósseos.
DATAÇÃO ABSOLUTA - Aplicações de métodos de datação absoluta - radiocarbono, luminescência (TL, OSL) ou outros - no estabelecimento de cronologias de sítios arqueológicos e/ou de períodos culturais.
ESTUDOS DE PROVENIÊNCIA - Estudos que, através da aplicação de métodos instrumentais de análise química, estrutural, mineralógica, isotópica ou outra, permitam estabelecer uma origem comum para grupos de artefactos arqueológicos, nomeadamente para cerâmicas, metais e líticos.
GEOARQUEOLOGIA E GEOFÍSICA - Estudos de território e de organização espacial dos habitats, com base em análises de depósitos de natureza antrópica (sócio-histórica) e respectiva relação estratigráfica, estudos de teledetecção e prospecções geofísicas.
MUSEOGRAFIA ARQUEOLÓGICA - Estudos arqueométricos de artefactos ou colecções de artefactos que tenham em vista a respectiva conservação ou tratamento de restauro. Estudos de caracterização ou monitorização de espaços ou edifícios, no âmbito de planos de conservação preventiva.
ZOOARQUEOLOGIA - Estudos sobre colecções de restos faunísticos (mamalógicos, malacológicos, ou outros) provenientes de contextos arqueológicos e, assim, relevantes para o conhecimento das estratégias de exploração animal pelas populações do passado.
Outros estudos que, tendo como ponto de partida a investigação histórica-arqueológica, evidenciem uma estratégia de interdisciplinaridade e não se insiram nas áreas atrás descritas.
Organização
Câmara Municipal de Silves e como parceiros a Universidade do Algarve, o IGESPAR, a DRC Algarve e Instituto Tecnológico e Nuclear
Mais informação no site do IGESPAR.
20100830
Bolsa de palinologia LNEG
Edital Nº 33/2010 - Bolsa de Investigação no âmbito do Projecto “Investigação palinoestratigráfica, contribuição para a datação de formações geológicas, caracterização paleogeográfica e paleoambiental” 26-08-2010
Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma Bolsa de Investigação (BI) no âmbito do Projecto de Investigação “Investigação palinoestratigráfica, contribuição para a datação de formações geológicas, caracterização paleogeográfica e paleoambiental”, até ao dia 3 de Setembro.
http://www.lneg.pt/trabalhar/?oportunidade=18070&origem=D
Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma Bolsa de Investigação (BI) no âmbito do Projecto de Investigação “Investigação palinoestratigráfica, contribuição para a datação de formações geológicas, caracterização paleogeográfica e paleoambiental”, até ao dia 3 de Setembro.
http://www.lneg.pt/trabalhar/?oportunidade=18070&origem=D
20100817
Novas espécies de plantas de há 135 milhões de anos
Novas espécies de plantas de há 135 milhões de anos
(disponível - http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1597196 )
Paleobotânico Mário Miguel Mendes, investigador da Universidade Nova e professor na Universidade de Évora, descobriu fósseis de plantas que existiram por aqui no Cretácico Inferior.
Mário Miguel Mendes trabalha com fósseis que são do tamanho de grãos de areia, alguns mais pequenos ainda. Só ao microscópio é possível ver-lhes o rosto verdadeiro do que são: sementes, esporos, pequenas flores e pólens de plantas que existiram há mais de 135 milhões de anos. Graças à sua persistência, o jovem paleobotânico, de 38 anos, conta já no currículo com a descoberta de três novas espécies e um novo género de plantas que existiram por aqui durante o Cretácico Inferior, entre há 146 milhões e 100 milhões de anos.
Com os estudos sobre aqueles fósseis, Mário Mendes está a tentar traçar um retrato mais nítido de como a flora evoluiu naquela época recuada, para se tornar no que é hoje. Mas há muito de brumoso nesse pedaço da história da vida vegetal. Só mesmo encontrando fósseis, por diminutos que sejam, será possível ajustar o puzzle da evolução das plantas. É isso que o jovem investigador português está a tentar fazer.
Durante a era Mesozóica - que se iniciou há 251 milhões de anos e se estendeu até há 66 milhões de anos - o planeta conheceu muitas mudanças e as espécies que aqui se sucederam também.
Falemos das plantas. Primeiro reinavam as que não tinham flor, as gimnospérmicas, mas uma combinação de mudanças no clima e de violentos movimentos tectónicos ditou o fim de muitas delas.
"Desapareceram grandes grupos de vegetais e desenvolveram-se as plantas com flor, ou angiospérmicas", explica Mário Miguel Mendes, que é docente da Universidade de Évora e investigador do Centro de Investigação em Ciência e Engenharia Geológica (CICEGe) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
São estas angiospérmicas, ou plantas com flor, "que dominam actualmente a vegetação terrestre", sublinha o investigador, adiantando que elas hoje "ocupam praticamente todos os ecossistemas, representando mais de 85 por cento das espécies vegetais vivas". Mas foi ali, durante o período chamado Cretácico, entre há 146 milhões de anos e 66 milhões de anos, que se viveu um momento essencial para a evolução das plantas. Como diz Mário Mendes, "está aí enraizada a vegetação actual". É esse período, portanto, que o investigador está a estudar. Os fósseis são o caminho directo para lá. "É impossível perceber o que se passou em termos florísticos no passado sem recorrer a registos fósseis".
Quando se lançou a estudar a questão, com o seu orientador de doutoramento, o paleobotânico e investigador do CICEGe João Pais, Mário Mendes tinha por objectivo comparar os fósseis de plantas sem flor do Cretácico com as características das plantas que são hoje as suas descendentes mais directas: as gimospémicas actuais que não produzem flor.
Foi para o terreno, recolheu, tratou e começou a analisar o material recolhido, e acabou por perceber que havia ali algo mais importante: a descoberta de espécies novas com 135 milhões de anos. Ou seja, abria-se a possibilidade de acrescentar peças novas ao quadro da evolução da vida vegetal no Cretácico e de tentar perceber como as plantas com flor acabaram por suplantar as outras.
Agora é para aí que está apontado. No material que continua a recolher no campo - calcorreia o País entre Torres Vedras e Aveiro para recolher amostras - não tem dúvidas que há outras espécies novas que só estão agora à espera de ser descritas.
(disponível - http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1597196 )
Paleobotânico Mário Miguel Mendes, investigador da Universidade Nova e professor na Universidade de Évora, descobriu fósseis de plantas que existiram por aqui no Cretácico Inferior.
Mário Miguel Mendes trabalha com fósseis que são do tamanho de grãos de areia, alguns mais pequenos ainda. Só ao microscópio é possível ver-lhes o rosto verdadeiro do que são: sementes, esporos, pequenas flores e pólens de plantas que existiram há mais de 135 milhões de anos. Graças à sua persistência, o jovem paleobotânico, de 38 anos, conta já no currículo com a descoberta de três novas espécies e um novo género de plantas que existiram por aqui durante o Cretácico Inferior, entre há 146 milhões e 100 milhões de anos.
Com os estudos sobre aqueles fósseis, Mário Mendes está a tentar traçar um retrato mais nítido de como a flora evoluiu naquela época recuada, para se tornar no que é hoje. Mas há muito de brumoso nesse pedaço da história da vida vegetal. Só mesmo encontrando fósseis, por diminutos que sejam, será possível ajustar o puzzle da evolução das plantas. É isso que o jovem investigador português está a tentar fazer.
Durante a era Mesozóica - que se iniciou há 251 milhões de anos e se estendeu até há 66 milhões de anos - o planeta conheceu muitas mudanças e as espécies que aqui se sucederam também.
Falemos das plantas. Primeiro reinavam as que não tinham flor, as gimnospérmicas, mas uma combinação de mudanças no clima e de violentos movimentos tectónicos ditou o fim de muitas delas.
"Desapareceram grandes grupos de vegetais e desenvolveram-se as plantas com flor, ou angiospérmicas", explica Mário Miguel Mendes, que é docente da Universidade de Évora e investigador do Centro de Investigação em Ciência e Engenharia Geológica (CICEGe) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
São estas angiospérmicas, ou plantas com flor, "que dominam actualmente a vegetação terrestre", sublinha o investigador, adiantando que elas hoje "ocupam praticamente todos os ecossistemas, representando mais de 85 por cento das espécies vegetais vivas". Mas foi ali, durante o período chamado Cretácico, entre há 146 milhões de anos e 66 milhões de anos, que se viveu um momento essencial para a evolução das plantas. Como diz Mário Mendes, "está aí enraizada a vegetação actual". É esse período, portanto, que o investigador está a estudar. Os fósseis são o caminho directo para lá. "É impossível perceber o que se passou em termos florísticos no passado sem recorrer a registos fósseis".
Quando se lançou a estudar a questão, com o seu orientador de doutoramento, o paleobotânico e investigador do CICEGe João Pais, Mário Mendes tinha por objectivo comparar os fósseis de plantas sem flor do Cretácico com as características das plantas que são hoje as suas descendentes mais directas: as gimospémicas actuais que não produzem flor.
Foi para o terreno, recolheu, tratou e começou a analisar o material recolhido, e acabou por perceber que havia ali algo mais importante: a descoberta de espécies novas com 135 milhões de anos. Ou seja, abria-se a possibilidade de acrescentar peças novas ao quadro da evolução da vida vegetal no Cretácico e de tentar perceber como as plantas com flor acabaram por suplantar as outras.
Agora é para aí que está apontado. No material que continua a recolher no campo - calcorreia o País entre Torres Vedras e Aveiro para recolher amostras - não tem dúvidas que há outras espécies novas que só estão agora à espera de ser descritas.
FOREST LANDSCAPES AND GLOBAL CHANGE
FOREST LANDSCAPES AND GLOBAL CHANGE
New Frontiers in Management, Conservation and Restoration
Bragança, Portugal - September 21 to 27, 2010
CIMO Mountain Research Center and the Polytechnic Institute of Bragança welcome you to the IUFRO Landscape Ecology Working Group International Conference - Bragança 2010
New Frontiers in Management, Conservation and Restoration
Bragança, Portugal - September 21 to 27, 2010
CIMO Mountain Research Center and the Polytechnic Institute of Bragança welcome you to the IUFRO Landscape Ecology Working Group International Conference - Bragança 2010
Mais informações: http://www.ipb.pt/iufro2010/
VIII Encontro Internacional da ALFA ...De 13 a 16 de Setembro de 2010
VIII Encontro Internacional da ALFA ...
VIII Encontros Internacionais de Fitossociologia - ALFA, decorrerão em Lisboa, entre 13 e 16 de Setembro, sob o lema “Novas perspectivas da Fitossociologia”.
Mais informações: http://www.isa.utl.pt/viii-eialfa/
20100806
12th European Heathland Workshop - Southern European Heathlands – diverse landscapes under global change
12th European Heathland Workshop - Southern European Heathlands – diverse landscapes under global change
Mais informação - http://tehw.unileon.es/
20100730
Ciência hoje ....Portugueses estudam clima a partir de troncos de árvores
Portugueses estudam clima
a partir de troncos de árvores
Laboratório de Dendrocronologia e Análise
de Imagem foi hoje inaugurado
Investigar o clima através de métodos dendro-cronológicos é o que se propõe uma equipa do Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa (UTL) e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
A inauguração do Laboratório de Dendrocronologia e Análise de Imagem, que decorreu hoje à tarde, marca o início de um tipo de investigação ainda raro em Portugal. Em conversa com o «Ciência Hoje», Helena Pereira, vice-reitora da UTL, explica que este “é o primeiro laboratório totalmente dedicado a este assunto a trabalhar com uma equipa especializada”.
As árvores são um “repositório do que aconteceu no passado. Reagem ao clima, mas também a circunstâncias específicas como incêndios ou avalanches”. Todos estes fenómenos ficam registados nos troncos das árvores.
A dendrocronologia (do grego, dendron = árvore e chronos = tempo) é uma metodologia científica que permite datar eventos passados através do estudo dessas marcações – anéis – das árvores.
Os registos directos feitos por instrumentos “são muito recentes, têm pouco mais de cem anos e não abrangem o mundo inteiro”, explica.
Para se ter uma informação mais recuada no tempo “é preciso recorrer aos registos indirectos” como este. Esta área não tem mais do que 50 anos e foi desenvolvida nos Estados unidos da América e na Suíça. Só há pouco tempo começou a ser estudada em Portugal.
O objectivo do estudo que a equipa está a realizar - intitulado«Reconstruções de climas passados e cenários futuros de alterações climáticas em Portugal utilizando uma abordagem Dendroclima-tológica» - é interpretar o presente contexto de alterações climáticas e prever a sua evolução.
Propõe-se também a melhorar o conhecimento da influência de secas no crescimento de sobreiros e de outros carvalhos, espécies da floresta portuguesa com grandes importância social e económica que crescem em zonas ecologicamente sensíveis e em risco de desertificação.
Para já, a equipa está a fazer o levantamento nacional das espécies mais propícias para estudo. Depois, quer estender a investigação ao sul da Europa.
Helena Pereira explica que esta linha de investigação estava já a ser seguida há algum tempo. No entanto, este projecto só foi possível porque começaram a existir "jovens cientistas com interesse e conhecimentos na área". Além do mais, o projecto beneficia agora de financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
A inauguração do Laboratório de Dendrocronologia e Análise de Imagem, que decorreu hoje à tarde, marca o início de um tipo de investigação ainda raro em Portugal. Em conversa com o «Ciência Hoje», Helena Pereira, vice-reitora da UTL, explica que este “é o primeiro laboratório totalmente dedicado a este assunto a trabalhar com uma equipa especializada”.
As árvores são um “repositório do que aconteceu no passado. Reagem ao clima, mas também a circunstâncias específicas como incêndios ou avalanches”. Todos estes fenómenos ficam registados nos troncos das árvores.
A dendrocronologia (do grego, dendron = árvore e chronos = tempo) é uma metodologia científica que permite datar eventos passados através do estudo dessas marcações – anéis – das árvores.
Os registos directos feitos por instrumentos “são muito recentes, têm pouco mais de cem anos e não abrangem o mundo inteiro”, explica.
Para se ter uma informação mais recuada no tempo “é preciso recorrer aos registos indirectos” como este. Esta área não tem mais do que 50 anos e foi desenvolvida nos Estados unidos da América e na Suíça. Só há pouco tempo começou a ser estudada em Portugal.
| As árvores são um "repositório do que aconteceu no passado" |
Propõe-se também a melhorar o conhecimento da influência de secas no crescimento de sobreiros e de outros carvalhos, espécies da floresta portuguesa com grandes importância social e económica que crescem em zonas ecologicamente sensíveis e em risco de desertificação.
Para já, a equipa está a fazer o levantamento nacional das espécies mais propícias para estudo. Depois, quer estender a investigação ao sul da Europa.
Helena Pereira explica que esta linha de investigação estava já a ser seguida há algum tempo. No entanto, este projecto só foi possível porque começaram a existir "jovens cientistas com interesse e conhecimentos na área". Além do mais, o projecto beneficia agora de financiamento da Fundação para a Ciência e Tecnologia.
20100726
Comunicações VIII CONGRESSO NACIONAL DE GEOLOGIA
Estão disponíveis as comunicações apresentadas no VIII CONGRESSO NACIONAL DE GEOLOGIA
Braga, 9-16 de Julho 2010 no site:
http://metododirecto.pt/CNG2010/ - comunicações
Destacam-se algumas das comnicações apresentadas no âmbito da paleontologia que abordam temas da palinologia:
http://metododirecto.pt/CNG2010/index.php/vol/issue/view/18 - comunicações de paleontologia
Braga, 9-16 de Julho 2010 no site:
http://metododirecto.pt/CNG2010/ - comunicações
Destacam-se algumas das comnicações apresentadas no âmbito da paleontologia que abordam temas da palinologia:
http://metododirecto.pt/CNG2010/index.php/vol/issue/view/18 - comunicações de paleontologia
20100716
CLIMATE CHANGES, BIOEVENTS and GEOCHRONOLOGY in the ATLANTIC and MEDITERRANEAN over the LAST 23 MYR
The development of accurate chronologies is crucial to understand geological, biological and climate processes. Over the last decades new advances on geochronology based on the inter-calibration of astronomic and radiometric time have led to accurate correlations between marine and terrestrial climate records in different regions of the Earth. Deep sea sapropels in the Mediterranean as well as the astronomically-driven rhythmic sections along the Mediterranean marginal basins have been crucial for the elaboration of the astronomical time scale. Furthermore, because of its intense volcanic activity the Mediterranean is a key region to calibrate astronomic and radiometric ages, dating ash layers interbedded in marine or terrestrial cyclical sediments. Deep sea Atlantic sediments and cyclical sections on-land, especially in SW Europe and NW Africa, also revealed as powerful tools for astrochronology. In this meeting we are pleased to welcome all Scientists interested on the climatic, biologic and geologic history of the Atlantic and Mediterranean over the last 23 Myr.
Salamanca is a World Heritage City since 1988 and one of the most beautiful cities in Spain. The historic center has important Romanesque, Gothic, Renaissence, and Baroque monuments. Walking dowtown you can experience the contrast between the quietness of its little streets and the youthfull air of its students, especially at night.
Looking forward to seing you in Salamanca in 2011.
Francisco J. Sierro and Jose-Angel Gonzalez Chairs of the Organizing Committee.
Francisco J. Sierro and Jose-Angel Gonzalez Chairs of the Organizing Committee.
SCIENTIFIC PROGRAM
Session 1: The Neogene Time Scale. Chairs: Frederick Hilgen (Utrecht University, Holland).Mario Sprovieri (Institute for Coastal Marine Environment, CNR, Italy)
Session 2: The Messinian salinity crisis in the Mediterranean, the Black Sea and the Paratethys. Chairs: Wout Krijgsman (Utrecht University, Holland), Marco Roveri (University of Parma, Italy)
Session 3: Atlantic-Mediterranean records of astronomical and millennial climate change during the Pleistocene. Chairs: David Hodell (University of Cambridge, UK), Chronis Tzedakis (University of Leeds, UK)
Session 4: Dynamics of marine ecosystems from the Atlantic to the Paratethys. Chairs Werner de Piller (University of Gräz, Austria), Fabrizio Lirer (Istituto Ambiente Marino Costiero IAMC-CNR, Naples, Italy)
Session 5: Terrestrial ecosystems. Chairs: Jordi Agusti (Instituto Catalán de Paleoecología Humana y evolución social, Tarragona, Spain), María Teresa Alberdi (Museo Nacional de Ciencias Naturales, CSIC, Madrid, Spain).
http://fundacion.usal.es/RCMNS-RCANS-Salamanca2011/index.php?option=com_content&view=article&id=13&Itemid=12
20100713
7 th International Workshop "Paleontology in Atlantic Islands"
Acesso através da página - Marine PalaeoBiogeography Working Group
http://www.mpb.uac.pt/workshop2.htm
Programa do evento a decorrer entre 15 a 25 de Julho -
http://www.mpb.uac.pt/7th%20International%20Workshop%20Palaeontology%20in%20Atlantic%20Islands,%202010%20MPB.pdf
http://www.mpb.uac.pt/workshop2.htm
Programa do evento a decorrer entre 15 a 25 de Julho -
http://www.mpb.uac.pt/7th%20International%20Workshop%20Palaeontology%20in%20Atlantic%20Islands,%202010%20MPB.pdf
Curso PAM - Plantas Aromáticas e Medicinais em Mértola
Curso PAM - Plantas Aromáticas e Medicinais em Mértola
23 a 28 de Setembro de 2010
A Associação de Defesa do Património de Mértola organiza a quarta edição do curso de Plantas Aromáticas e Medicinais. O Parque Natural do Vale do Guadiana prepara-se já para receber os participantes as temperaturas estão aveludadas, os campos repletos de alecrins, estevas, rosmaninhos, tomilhos e muitas outras espécies, os cheiros advinham-se ao longe, num ambiente simplesmente acolhedor.
O programa é muito variado permitindo aos participantes um contacto alargado com os mais diversos assuntos no âmbito da temática.
O curso pretende ser um forte contributo e uma experiência enriquecedora para todos quanto se interessam por plantas.
E foi mais uma conferência internacional sobre paleobotânica
Aguardam-se materiais para disponibilizar.
 |
Quantas plantas com flor existirão na Terra?
Quantas plantas com flor existirão na Terra?
Um artigo publicado recentemente aponta algumas respostas!
http://rspb.royalsocietypublishing.org/content/early/2010/07/07/rspb.2010.1004.full.pdf+html
Um artigo publicado recentemente aponta algumas respostas!
http://rspb.royalsocietypublishing.org/content/early/2010/07/07/rspb.2010.1004.full.pdf+html
20100712
No rescaldo do - 4th International Workshop on NPP
Aqui ficam alguns documentos entre o programa complete e vários posters.
http://chrono-environnement.univ-fcomte.fr/spip.php?article926&lang=fr
http://chrono-environnement.univ-fcomte.fr/spip.php?article926&lang=fr
20100630
Livros...Geological Problem Solving with Microfossils: A Volume in Honor of Garry D. Jones
Poderá interessar!
Geological Problem Solving with Microfossils: A Volume in Honor of Garry D. Jones
Editors: Thomas Demchuk and Anthony Gary
Editors: Thomas Demchuk and Anthony Gary
List of Possible Articles:
Techniques
- Application of Fuzzy C-means clustering to paleoenvironmental analysis: example from the Jurassic, Central North Sea, U.K. Anthony C. Gary, Matthew I. Wakefield, Glenn W. Johnson and Douglas D. Ekart
- High pressure, high temperature wells on the Halten Terrace, offshore Norway: the role of micropaleontology in planning and drilling wells on the Kristin Field Pete Mears and A. Cullum
- Biostratigraphy - breaking paradigms: dating the Mirador Formation in the Llanos Basin of Colombia Carlos A. Jaramillo, M. Rueda, G. Bayona, C. Santos, P. Florez and F. Parra
- Assemblage-based biozonations: a key tool in the detection of reworked calcareous nannofossils Richard A. Denne
- Calculating calareous nannofossil absolute abundances and uncertainties for paleoceanographic studies Chioma Udeze, John Firth and Thomas D. Olzewski
- Test shape variability of Amphistegina d'Orbigney, 1826 as a paleobathymetric proxy: application to two Miocene examples Guillem Mateu-Vicens, Pamela Hallock and Marco Brandano
- Recent benthic foraminifera as indicators of seagrass-bed characteristics, San Salvador, Bahamas: the addition of taphonomy Olivia Claire-Buchan and Ronald D. Lewis
Paleoenvironments and Paleogeography
- Paleontology, a tool to resolve late Paleozoic structural and depositional histories Charles A. Ross and June R.P. Ross
- Micropaleontology and paleoenvironments of Saudi Arabian Upper Permian carbonates and reservoirs G. Wyn Ap G. Hughes
- Using Jurassic micropaleontology to determine Saudi Arabian carbonate paleoenvironments G. Wyn Ap G. Hughes
- Diversity patterns in mid-Cretaceous benthic foraminifers and dasycladalean algae of the southern part of Mesozoic Adriatic platform, Croatia Antun Husinec, Ivo Velic and Branko Sokac
- Microspheroid accumulations and geochemical characteristics of a Cenomanian-Turonian anoxic basin: the record of the Indidura Formation, NE Mexico Fabian Duque-Botero, Florentin J. M.-R. Maurrasse, Rosemary Hicky-Vargas, Mihaela Carmen Melinte, Rudolf Jaffe and Jose Guadalupe Lopez-Oliva
- Biogeographic provinces and patterns of diversity in selected Upper Cretaceous (Santonian-Maastrichtian) larger foraminifera Elke J. Goldbeck and Martin R. Langer
- Evolutionary lineages of benthic foraminifera in the Chalk Seas of NW Europe and their application to problem solving Haydon W. Bailey, Malcolm B. Hart and Antony Swiecicki
Chronostratigraphy
- Using fusulinids to evaluate the periodicity of cycles in a sequence stratigraphic section of Pennsylvanian/Permian strata and to suggest possible support for low frequency Milankovitch peturbations; Casper Formation, southeastern Wyoming, U.S.A. Diane M. Burns and Merlynd K. Nestell
- The use of planktonic microfossils to resolve chronostratigraphic, tectonic and paleogeographic uncertainties in the lower Cretaceous of eastern Sonora, NW MexicoJose F. Longoria and Rogelio Monreal
- Nannofossil biostratigraphy of Eocene strata in the Talara Basin, Peru Yanina Narvaez-Rodriguez and Alfredo Pardo-Arguedas
- Late Eocene and early Oligocene benthic foraminiferal paleoecology and sequence stratigraphy in the eastern Gulf Coastal Plain Richard H. Fluegeman
- The contribution of calcareous nannofossil biostratigraphy in solving geological problems: the example of the Oligocene-Miocene foredeep of the Northern Apennines (Italy) R. Catanzariti, A. Cerrina Feroni, G. Ottria and N. Levik
- Linked micropaleontology and lithology of Cenozoic deep water sediments: application of multiple overlapping foraminiferal lithobiofacies to cuttings based analysis of reservoir properties Richard H. Fillon
- Application of a statistically derived, integrated biozonation to a deepwater Miocene Gulf of Mexico field Andrew R. Bowman, Garry D. Jones, Roger J. Witmer and Anthony C. Gary
Bolsa de investigação para trabalhar com palinologia
Projecto: “Holocene climatic variability in the North Atlantic and adjacent landmasses: land-sea direct correlation “
Resumo do anúncio:
Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma BI (para licenciado) no âmbito do Projecto PTDC/AAC-CLI/100157/2008 (FCOMP-01-0124-FEDER-008644) “Holocene climatic variability in the North Atlantic and adjacent landmasses: land-sea direct correlation “, financiado pelo Programa Operacional Factores de Competitividade - COMPETE e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia - FCT.
ver mais detalhes:
http://www.naturlink.sapo.pt/article.aspx?menuid=23&cid=20648&bl=1
Resumo do anúncio:
Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma BI (para licenciado) no âmbito do Projecto PTDC/AAC-CLI/100157/2008 (FCOMP-01-0124-FEDER-008644) “Holocene climatic variability in the North Atlantic and adjacent landmasses: land-sea direct correlation “, financiado pelo Programa Operacional Factores de Competitividade - COMPETE e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia - FCT.
ver mais detalhes:
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Decorreu o ...4th Workshop on Non-Pollen Palynomorphs - Besançon
Decorreu em Junho em Besançon
Chrono-environment laboratory (UMR 6249/CNRS)
University of Franche-Comté
4th Workshop on Non-Pollen Palynomorphs
Aqui fica o programa e respectivos resumos para eventuais interessados:
http://chrono-environnement.univ-fcomte.fr/IMG/pdf/programNPP_web.pdf
Chrono-environment laboratory (UMR 6249/CNRS)
University of Franche-Comté
4th Workshop on Non-Pollen Palynomorphs
Aqui fica o programa e respectivos resumos para eventuais interessados:
http://chrono-environnement.univ-fcomte.fr/IMG/pdf/programNPP_web.pdf
20100303
Livro de abstracts
Encontra-se disponível o livro de abstracts do encontro "Présent et Futur de la Paléobotanique en Europe du Sud-Ouest" que decorreu em Aguilar de Campoo (Province de Palencia, Espanha) entre os dias 9 e 11 de Setembro de 2009
20100224
20100222
VI Seminário Latino Americano / II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra (Portugal), de 26 a 30 de Maio de 2010
VI Seminário Latino Americano / II Seminário Ibero Americano de Geografia Física
Universidade de Coimbra (Portugal), de 26 a 30 de Maio de 2010
O VI Seminário Latino Americano e II Seminário Ibero Americano de Geografia Física terá lugar, na Universidade de Coimbra, de 26 a 30 de Maio de 2010.
Chama-se a atenção dos colegas que pretendem participar no Seminário para os seguintes aspectos:
1. Apenas serão aceites, publicadas no livro de resumos e editados em CDRom os trabalhos dos autores regularmente inscritos até ao dia 31 de Março de 2010;
2. Tendo em conta o atraso na divulgação da aceitação das comunicações o pagamento sem agravamento poderá ser efectuado até ao dia 29 de Fevereiro;
3. Tendo em conta os custos das transferências bancárias de países da América Latina para Portugal, aceita-se o pagamento no Seminário para os colegas que façam prova da sua intenção de participação no Seminário (por exemplo, através de cópia da reserva da viagem) até dia 29 de Fevereiro (sem agravamento) ou até dia 31 de Março (com agravamento de 10€).
20100217
um site..Specify 6
Catalogação e gestão de Colecções Biológicas
http://specifysoftware.org/
http://specifysoftware.org/
The Specify Software Project offers Specify 6 and allied applications for museum and herbarium research data processing. Specify 6 handles specimen information for computerizing collection holdings, for tracking specimen and tissue management transactions, and for mobilizing species occurrence data to the Internet. Specify runs on Windows, Mac OS X, and Linux computers; it is free and open source licensed. Specify 6.0 was released on 10 April 2009.
Specify 6 has an intuitive user interface and customizable data forms aimed at streamlining routine collections data tasks while preparing and validating collection information for research analysis. Specify has numerous features including robust support for paleontological data, field notebooks, file attachments, GUIDs, hierarchical storage locations, data uploads through the Specify Workbench and Excel, repository agreements, accession logging, conservation treatments, collection object containers, along with numerous additional functions. Specify 6 supports the use of record sets for various types of processing, such as georeferencing with GEOLocate, label and report printing, and importing and exporting, and Specify's data model now handles all institutional collections within a single database for simplified administration.
Specify 6's approach to Stratigraphy
The Specify 6 Paleontological Data Model
Specify Software Project Staff
31 March 2009
Version 2.0
31 March 2009
Version 2.0
Summary
As part of design of Specify 6, we sought to improve Specify's handling of paleontological data. The information model for Specify 5.x for Paleo collections was incomplete and we had received useful feedback about additional requirements paleo collections researchers wanted accommodated. Of central importance is modeling of stratigraphic information, in particular biostratigraphy, chronostratigraphy, and lithostratigraphy. Paleo collections data researchers conceptualize stratigraphy as another index upon which to query and classify holdings. As Paleo researchers are aware, this dimension is complex and dynamic. Stratigraphies, like taxonomic classifications, are comprised of tree-structured data, and like biological taxonomies, stratigraphic classifications vary through time. Various authorities update reference standards on regular or irregular schedules. Stratigraphic usage also varies through space, with different classifications preferred by different countries.
The discussion below traces the intellectual path we took to derive a new data model for handling paleontological localities and associated stratigraphic data. In our exploration, greatly assisted by colleagues, we noted that Paleo Localities are not the same kind of concept as Collection Localities for neontological collections; in terms of data they are not merely points or polygons with x,y coordinate descriptors describing a space where something was found. Localities in paleontology are defined in both spatial and temporal dimensions, with additional elements of ordinal position and rank (stratigraphies).
In short, in the Specify 6 we model Paleo Context (and stratigraphic information) as direct relations of Collection Objects (Figure 8). In Specify 5, we considered paleo locality data to be indirectly related to Collection Objects, through a link to Collecting Event or Collection Locality. But that approach does not allow unambiguous assignment of the paleo location attributes to individual Collection Objects, given our existing formalizations for neontological Collecting Events and Collection Localities.
II Workshop Internacional sobre Clima e Recursos Naturais nos países de língua portuguesa: - Estratégias para o estabelecimento de Serviços de informação climática na CPLP
O “II Workshop Internacional sobre Clima e Recursos Naturais nos países de língua portuguesa: - Estratégias para o estabelecimento de Serviços de informação climática na CPLP. (WSCRA10)”, vai ser organizado em Bragança, Portugal, de 15 a 19 de Novembro de 2010, pela Agência CRIA, o Instituto de Meteorologia (IM) de Portugal, o Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG) de Cabo Verde, o Instituto Politécnico de Bragança (IPB) e oCentro de Investigação de Montanha (CIMO).
Programa Provisório
15 e 16 Nov. - Sessão de Abertura;
- Sessão A: Posters Científicos;
- Sessão B: Sessões científicas com apresentação de comunicações orais
- Sessões paralelas:
• Zonas de montanha: desafios para a investigação em recursos da atmosfera / ciências atmosféricas nos PALOP
• Reunião da Rede Lusófona para as Alterações Climáticas (RELAC).
17 – Visita/Programa Cultural
18 e 19 Nov. - Sessão C: -Painel Temático – Serviços de informação climática
- Conclusões e Sessão de Encerramento
O programa detalhado deste evento incluindo o da visita será divulgado em breve.
20100205
XVII International A.P.L.E. Symposium of Palynology ( 7 -10 July 2010)
A página do XVII Simpósio Internacional de Palinologia A.P.L.E. já se encontra actualizada com mais informações.
http://fcou.uvigo.es/aple/en/info_general.html
Concurso - Técnico Superior Paleobotânica
Aviso n.º 1742/2010 - 1 Técnico Superior (Paleobotânica - Investigação e gestão laboratorial) http://www.igespar.pt/media/
20100202
Artigo..Alterações climáticas podem acelerar crescimento das florestas
Alterações climáticas podem acelerar crescimento das florestas
Estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences
Um estudo do Instituto Smithonian, nos EUA, encontrou evidências de que as florestas na zona leste do país estão a crescer mais rapidamente do que há 225 anos, o que, de acordo com os ecologistas, pode ser uma resposta do ecossistema às alterações climáticas.
A investigação foi realizada pelo ecologista Geoffrey Parker, que ao longo de mais de duas décadas estudou 55 zonas florestais do estado de Maryland. A fim de avaliar a taxa de crescimento da floresta, Parker seleccionou as zonas de florestas de forma a abranger momentos distintos do desenvolvimento das árvores, considerando idades compreendidas entre os cinco e os 225 anos.
A investigação foi realizada pelo ecologista Geoffrey Parker, que ao longo de mais de duas décadas estudou 55 zonas florestais do estado de Maryland. A fim de avaliar a taxa de crescimento da floresta, Parker seleccionou as zonas de florestas de forma a abranger momentos distintos do desenvolvimento das árvores, considerando idades compreendidas entre os cinco e os 225 anos.
Os dados recolhidos surpreenderam Geoffrey Parker e Sean McMahon, que se juntou à investigação, visto que, em média, a floresta produz anualmente mais duas toneladas de madeira por hectare de terreno, relativamente há 225 anos. Isto equivale ao crescimento num único ano de uma árvore com dois metros de diâmetro por cada hectare.
Embora sem dados concretos sobre as razões que motivam este crescimento acelerado, os autores do estudo sugerem que a principal causa desta situação deve-se às alterações climáticas, nomeadamente ao aumento de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera e ao aumento das temperaturas, que motivaram o alargamento do período de crescimento das árvores, amplificado em 7,8 dias.
Além disso, os investigadores puderam determinar que este crescimento acelerado é um fenómeno recente, na medida em que se as florestes tivessem vindo a crescer deste modo desde sempre, hoje seriam muito maiores.
Os investigadores prometem continuar a estudar esta questão, uma vez que as respostas do ecossistema às alterações climáticas continuam a ser incertas. Além disso, pretendem que outros especialistas analisem os dados que recolherem a fim de averiguar qual é a amplitude do fenómeno.
Além disso, os investigadores puderam determinar que este crescimento acelerado é um fenómeno recente, na medida em que se as florestes tivessem vindo a crescer deste modo desde sempre, hoje seriam muito maiores.
Os investigadores prometem continuar a estudar esta questão, uma vez que as respostas do ecossistema às alterações climáticas continuam a ser incertas. Além disso, pretendem que outros especialistas analisem os dados que recolherem a fim de averiguar qual é a amplitude do fenómeno.
20100122
20100118
PhD...Late Holocene Environmental Change at the Quiaios-Tocha coastal plain.
Foi defendida no dia 15 de Janeiro a tese de doutoramento de Randi Danielsen no Centro de Biologia da Universidade do Minho.
Late Holocene Environmental Change at the Quiaios-Tocha coastal plain.
Orientadores:
Doutor José Eduardo Ribeiro do Rosário Mateus
Professor Doutor Pedro Alexandre Faria Fernandes Teixeira Gomes
Artigos aceites para publicação/publicados :
Danielsen, R. 2009. Dissimilarities in the recent histories of two lakes in Portugal explained by local-scale environmental processes. Accepted by Journal of Paleolimnology May 2009, Published online June 2009.
Danielsen, R., Castilho, A., Dinis, P., Almeida, A.C. 2009. Holocene interplay between a dune field and coastal lakes in the Quiaios – Tocha region, central littoral Portugal. Submitted to Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology April 2009
Danielsen, R., 2008. Palaeoecological development of the Quiaios–Mira dunes, northern-central littoral Portugal. Review of Palaeobotany and Palynology 152, 74-99.
Late Holocene Environmental Change at the Quiaios-Tocha coastal plain.
Orientadores:
Doutor José Eduardo Ribeiro do Rosário Mateus
Professor Doutor Pedro Alexandre Faria Fernandes Teixeira Gomes
Artigos aceites para publicação/publicados :
Danielsen, R. 2009. Dissimilarities in the recent histories of two lakes in Portugal explained by local-scale environmental processes. Accepted by Journal of Paleolimnology May 2009, Published online June 2009.
Danielsen, R., Castilho, A., Dinis, P., Almeida, A.C. 2009. Holocene interplay between a dune field and coastal lakes in the Quiaios – Tocha region, central littoral Portugal. Submitted to Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology April 2009
Danielsen, R., 2008. Palaeoecological development of the Quiaios–Mira dunes, northern-central littoral Portugal. Review of Palaeobotany and Palynology 152, 74-99.
20100113
Grilo polinizador de plantas Estudo
http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=38674&op=all
Grilo polinizador de plantas
Estudo publicado na revista «Annals of Botany»
Uma câmara de alta sensibilidade de gravação nocturna registou um grilo que poliniza plantas, na Ilha da Reunião, no Oceano Índico. A captação de imagens foi realizada por uma equipa de investigadores, da universidade local, do Real Jardim Botânico britânico e da Universidade de Estrasburgo, e cujos resultados foram publicados na revista «Annals of Botany».
A descoberta desta espécie de Glomeremus de hábitos nocturnos foi feita quando os cientistas estudavam um tipo raro de orquídea, e apesar de ainda estar a aguardar a atribuição de um nome científico, o grilo já é conhecido localmente por Raspy cricket.
Até hoje não tinha sido cientificamente comprovado que estes pudessem fazer de agente polinizador, apenas eram conhecidos como devoradores de plantas. A polinização das flores na ilha era um mistério, e aquando da visualização das imagens, os investigadores verificaram que transporta as bolas de pólen na cabeça e que são bastante eficazes, já que a cabeça do bicho corresponde ao canal do néctar da orquídea.
Para além desta particularidade, esta espécie tem a característica de viver num lugar fixo, porque normalmente os grilos vão mudando de local à medida que procuram comida. Tem entre dois e três centímetros e longas antenas na cabeça.
A descoberta desta espécie de Glomeremus de hábitos nocturnos foi feita quando os cientistas estudavam um tipo raro de orquídea, e apesar de ainda estar a aguardar a atribuição de um nome científico, o grilo já é conhecido localmente por Raspy cricket.
Até hoje não tinha sido cientificamente comprovado que estes pudessem fazer de agente polinizador, apenas eram conhecidos como devoradores de plantas. A polinização das flores na ilha era um mistério, e aquando da visualização das imagens, os investigadores verificaram que transporta as bolas de pólen na cabeça e que são bastante eficazes, já que a cabeça do bicho corresponde ao canal do néctar da orquídea.
Para além desta particularidade, esta espécie tem a característica de viver num lugar fixo, porque normalmente os grilos vão mudando de local à medida que procuram comida. Tem entre dois e três centímetros e longas antenas na cabeça.
20100112
30,000-year-old teeth shed new light on human evolution
http://www.bris.ac.uk/news/2010/6777.html
The teeth are part of the remarkably complete remains of a child found in the Abrigo do Lagar Velho, Portugal and excavated in 1998-9 under the leadership of Professor João Zilhão of the University of Bristol. Classified as a modern human with Neanderthal ancestry, the child raises controversial questions about how extensively Neanderthals and modern human groups of African descent interbred when they came into contact in Europe.‘Early modern humans’, whose anatomy is basically similar to that of the human race today, emerged over 50,000 years ago and it has long been the common perception that little has changed in human biology since then.
When considering the biology of late archaic humans such as the Neanderthals, it is thus common to compare them with living humans and largely ignore the biology of the early modern humans who were close in time to the Neanderthals.
With this in mind, an international team, including Professor Zilhão, reanalysed the dentition of the Lagar Velho child (all of its deciduous – milk – teeth and almost all of its permanent teeth) to see how they compared to the teeth of Neanderthals, later Pleistocene (12,000-year-old) humans and modern humans.
Employing a technique called micro-tomography which uses x-rays to create cross-sections of 3D-objects, the researchers investigated the relative stages of formation of the developing teeth and the proportions of crown enamel, dentin and pulp in the teeth.
They found that, for a given stage of development of the cheek teeth, the front teeth were relatively delayed in their degree of formation. Moreover, the front teeth had a greater volume of dentin and pulp but proportionally less enamel than the teeth of recent humans.
The teeth of the Lagar Velho child thus fit the pattern evident in the preceding Neanderthals, and contrast with the teeth of later Pleistocene (12,000-year-old) humans and living modern humans.
Professor Zilhão said: “This new analysis of the Lagar Velho child joins a growing body of information from other early modern human fossils found across Europe (in Mladeč in the Czech Republic, Peştera cu Oase and Peştera Muierii in Romania, and Les Rois in France) that shows these ‘early modern humans’ were ‘modern’ without being ‘fully modern’. Human anatomical evolution continued after they lived 30,000 to 40,000 years ago.”
The team was led by Priscilla Bayle (Muséum National d’Histoire Naturelle, France) and Roberto Macchiarelli (Université de Poitiers, France) and included Erik Trinkaus (Professor of Anthropology at Washington University, St.-Louis, Cidália Duarte (Câmara Municipal do Porto, Portugal), and Arnaud Mazurier (CRI-Biopôle-Poitiers, France).
Paper
Dental maturational sequence and dental tissue proportions in the early Upper Paleolithic child from Abrigo do Lagar Velho, Portugal by Priscilla Bayle, Roberto Macchiarelli, Erik Trinkaus, Cidália Duarte, Arnaud Mazurier, and João Zilhão. PNAS
30,000-year-old teeth shed new light on human evolution
Press release issued 7 January 2010
The teeth of a 30,000-year-old child are shedding new light on the evolution of modern humans, thanks to research from the University of Bristol published this week in PNAS.
When considering the biology of late archaic humans such as the Neanderthals, it is thus common to compare them with living humans and largely ignore the biology of the early modern humans who were close in time to the Neanderthals.
With this in mind, an international team, including Professor Zilhão, reanalysed the dentition of the Lagar Velho child (all of its deciduous – milk – teeth and almost all of its permanent teeth) to see how they compared to the teeth of Neanderthals, later Pleistocene (12,000-year-old) humans and modern humans.
Employing a technique called micro-tomography which uses x-rays to create cross-sections of 3D-objects, the researchers investigated the relative stages of formation of the developing teeth and the proportions of crown enamel, dentin and pulp in the teeth.
They found that, for a given stage of development of the cheek teeth, the front teeth were relatively delayed in their degree of formation. Moreover, the front teeth had a greater volume of dentin and pulp but proportionally less enamel than the teeth of recent humans.
The teeth of the Lagar Velho child thus fit the pattern evident in the preceding Neanderthals, and contrast with the teeth of later Pleistocene (12,000-year-old) humans and living modern humans.
Professor Zilhão said: “This new analysis of the Lagar Velho child joins a growing body of information from other early modern human fossils found across Europe (in Mladeč in the Czech Republic, Peştera cu Oase and Peştera Muierii in Romania, and Les Rois in France) that shows these ‘early modern humans’ were ‘modern’ without being ‘fully modern’. Human anatomical evolution continued after they lived 30,000 to 40,000 years ago.”
The team was led by Priscilla Bayle (Muséum National d’Histoire Naturelle, France) and Roberto Macchiarelli (Université de Poitiers, France) and included Erik Trinkaus (Professor of Anthropology at Washington University, St.-Louis, Cidália Duarte (Câmara Municipal do Porto, Portugal), and Arnaud Mazurier (CRI-Biopôle-Poitiers, France).
Paper
Dental maturational sequence and dental tissue proportions in the early Upper Paleolithic child from Abrigo do Lagar Velho, Portugal by Priscilla Bayle, Roberto Macchiarelli, Erik Trinkaus, Cidália Duarte, Arnaud Mazurier, and João Zilhão. PNAS
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